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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Una vita per la musica


"Penso che una vita per la musica sia una vita spesa bene ed è a questo che mi sono dedicato"


Ontem, a constelação musical perdia mais uma estrela, entretanto seu talento jamais será esquecido.

Eu acredito que nada nessa vida é em vão. E em homenagem a esse grande tenor, inspiração para todo e qualquer cantor(a), eu gostaria de apresentar-lhes uma grande promessa para o canto lírico, que foi descoberto esse ano na Inglaterra. Seu nome é Paul Potts.

Esse inglês era um homem comum de Bristol, vendedor de aparelhos celulares, que resolveu se inscrever no concurso similar ao American Idol, o Britains got Talent. Esse vídeo é a primeira audição de Paul Potts, datada de março desse mesmo ano, televisionado em junho na Inglaterra. Paul canta, diante dos jurados desacreditados, Nessun Dorma, mesma música da última performance de Luciano Pavarotti.


Adivinhem quem ganhou o Britains got Talent.

Nunca te esqueceremos Pavarotti!

4 comentários:

Unknown disse...

Luciano Pavarotti sempre me emocionou ao cantar, incrivel saber q Paul Potts tem esse mesmo talento.

Parabens pelo post de hj!

Will Alves disse...

Cara, é incrível, as vezes paro pra pensar, e olha que são muitas vezes que faço isso, como é possível certas coisas acontecerem e certas pessoas existirem ou terem existido. Bethoven, Beatles, Ayrton Senna, sei lá.....muitas pessoas em diferente "áreas" do mundo e do tempo. Elas, simplesmente, "descriptografam", traduzem, esmiuçam e apresentam todas as formas possiveis e inimaginaveis do trabalho que realizam. Assim como Pavarotti. Viram ícones, marcam definitivamente. E, depois delas, tudo é "derivado", relativo à, ou uma parte ou cópia do que essas estrelas (assim como vc falou Pepes) realizaram em vida. É foda perdê-las. Vi um documentário do tenor ontem na Cultura e ele disse algo que me fez ter uma idéia do que é ser um genio. Foi mais ou menos com essas palavras:
"Sempre achei que nunca pudesse ter o controle sobre minha voz. Desde pequeno, já adolescente. Mas amadureci e aprendi a controlá-la. A domá-la. É como um cavalos elvagem, solto no campo. Só você e ele. Sabe que terá que domá-lo. E ele vem para cima de você e aí quando puxa as rédeas, percebe que pode controlá-lo. É incrível essa sensação. Hoje, controlo facilmente minha voz, em qualquer momento. É comouma fera, uma besta, que aprendi a dominar"

Pra mim, isso é a tradução do conflito e a marca de ser um grande genio. Como eles se superam.

Belo post Pepes.
Grande abraço!

Anônimo disse...

Isso é que o verdadeiro exemplo, aquele que ninguém acredita, que ninguém vê ou repara, mas com esforço e dedicação o reflexo realmente aparece no momento certo!

É isso aí, PH!
Seu blog é cultural mesmo!
Bjão
Mi

PH disse...

Fala galera!
Adorei o que vocês escreveram sobre o post do Pavarotti. Escrevi um post agora sobre o que eu tinha falado no "post do poste" (rs), mas é bom ver que tem gente que posta nos assuntos mais sérios ou de reflexão.

Valeu!

E Will, vc disse tudo no seu comentário. Existem pesssoas que são tão especiais que transformam as coisas que estão a sua volta. Mudam conceitos e elevam o ser humano a um nível acima.

Espero que Pavarotti tenha tido uma vida plena e que tenha desfrutado ao máximo das coisas que amava.